Walt Disney : Um mundo de muita fantasia e diversão.

O complexo Walt Disney World Resort é sinônimo de diversão para crianças e adultos. Localizado no estado da Flórida, nos Estados Unidos, possui quatro parques temáticos (Magic Kingdom Park, Epcot, Disney’s Hollywood Studios e Disney’s Animal Kingdom Theme Park) e dois aquáticos: Disney’s Typhoon Lagoon Water Park e o Disney’s Blizzard Beach Water Park. Já em Disney Springs você encontra diversos restaurantes, bares e muitas opções de compras.

A  história Disney

A The Walt Disney Company foi fundada em 1923 com o nome de Disney Brothers Cartoon Studio. Os irmãos Walt e Roy Disney eram sócios iguais e começaram produzindo as Comédias de Alice. A empresa passou por dificuldades financeiras depois do encerramento da série e mudou seu nome para The Walt Disney Studio em 1926. Oswaldo, o Coelho Sortudo foi lançado em seguida, mas o estúdio perdeu seus direitos logo após sua primeira temporada. A sorte começou a mudar com a criação do personagem Mickey Mouse em 1928.

Conheça as principais atrações e divirta-se!

Magic Kingdom Park

O Magic Kingdom Park é o lugar onde adultos e crianças se deixam levar pela magia dos desenhos clássicos de Walt Disney. Entre os principais destaques estão o Castelo da Cinderela, as montanhas-russas Space Mountain e Seven Dwarf Mine Train, o desfile Celebrate A Dream Come True e o espetáculo de fogos de artifício Wishes.

   Fonte: http://jornaldeboasnoticias.com.br/conheca-as-principais-novidades-da-disney-world/

O Epcot

O Epcot oferece atrações que contam a história da humanidade e exploram o futuro. Tem até restaurantes temáticos com especialidades de diversos países! Outro destaque é a famosa Spaceship Earth, o principal símbolo do parque.

   Fonte:http://www.cvc.com.br/promocao/disney/walt-disney-world/magic-kingdom.aspx

 O Disney's Hollywood Studio

O Disney's Hollywood Studio é um dos parques mais queridos da Walt Disney World. Você viverá experiências incríveis em cenários de filmes clássicos como A Bela e a Fera, Indiana Jones e Toy Story. Acompanhe ainda shows ao vivo e participe de eventos exclusivos. 

    Disney's Animal Kingdom Theme Park

Os animais e a vida selvagem são as estrelas no Disney's Animal Kingdom Theme Park. Os diversos shows e a riqueza de detalhes para representar o melhor da natureza são impressionantes. O parque abriga inúmeras espécies e recria diversos tipos de habitat, com muito verde, montanhas, dinossauros e rios, além da famosa Árvore da Vida.

    Fonte: http://www.cvc.com.br/promocao/disney/walt-disney-world/magic-kingdom.aspx

Disney's Typhoon Lagoon Water Park

Este é um dos parques aquáticos mais incríveis dos Estados Unidos! O espaço abriga árvores, barcos e toboáguas cheios de curvas. Há ainda um rio e escorregadores para todos os gostos, desde os mais altos – o equivalente a um prédio de cinco andares – aos menos inclinados.

 Fonte:http://www.cvc.com.br/promocao/disney/walt-disney-world/thypoon-lagoon.aspx

Disney Springs

Esse centro de lazer dividido em três grandes áreas (Disney Downtown West Side, Downtown Disney Marketplace e Pleasure Island) oferece muita diversão com atrações imperdíveis, restaurantes, lanchonetes, bares e, claro, muitas opções de compras! Não deixe de assistir ao La Nouba do Cirque Du Soleil, espetáculo criado especialmente para o Walt Disney World.

     Fonte:http://www.cvc.com.br/promocao/disney/walt-disney-world/disney-springs.aspx

Fontes :http://www.cvc.com.br/promocao/disney/walt-disney-world/index.aspx

             http://www.entretenimento.r7.com/cinema/noticias/historia-da-disney-20091210.html

Rota 66

A Rota 66 estendeu-se desde Chicago a Los Angeles. Atravessou grande parte do meio-oeste americano, grandes planícies e o sudoeste.

Embora nos E.U. esta Highway 66 oficialmente não exista mais, você ainda pode "começar a dar alguns passos e divertir-se" no trajeto que levou os Estados Unidos em construir outras rodovias mais seguras, modernas e com novos recursos.

A rota 66 com 2.448 milhas - 3940 km - é um dos ícones essenciais da América, considerada "mother road" ou "main street", tanto para os americanos e para outros povos no exterior. Ela representa uma multidão de ideias: liberdade, migração ocidental, a solidão e o sofrimento do coração americano.

A estrada rota 66 foi aberta em 11 de novembro de 1926 e inaugurada oficialmente em 1928, com o nome de Will Rogers Highway, muito embora a maior parte do percurso tenha sido pavimentada décadas mais tarde, logo capturou a imaginação da America. Porém foi declarada extinta do sitema viário americano em 27 de junho de 1985, portanto não existe mais.

John Steinbeck, em seu romance de 1940 "Grapes of Wrath", narrou a migração ao longo da Rota 66 de milhares de agricultores deixando a região chamada de "Dust Bowl" ou "Bolsão de Poeira" — formado pelos Estados de Kansas, Oklahoma, Texas, e Colorado — durante a Grande Depressão, tentando chegar a uma terra melhor, na California.

A rota 66 foi a primeira estrada, considerada a mãe das estradas americanas, assim muitas cidades nasceram e cresceram de tal forma, que engoliram a rota 66, tornando-a em importantes vias urbanas.

No deserto há trechos totalmente em ruínas, outros trechos são becos sem saída, algumas cidades foram abandonadas e tornaram-se cidades fantasmas, salvo em alguns estados por esforços de alguns voluntários saudosistas, estão recuperando algumas pequenas fachadas e neons.

Mantendo a ideia inicial da Rota 66 viva, assim os milhares de apaixonados e investigadores até os dias atuais continuam a seguir os restos da estrada de Chicago a Los Angeles

ROTA 66 - OKLAHOMA, MUSEU "SEABRA MOTORCYCLE STATION"

Na cidade de Warwick encontra-se o "Seaba Motorcycle Station" que outrora fora um posto de gasolina e oficina mecânica, aberta em 1921, portanto 5 anos antes da abertura da Rota 66,  operou até 1996, agora restaurada e transformada em museu de motocicletas com uma pequena loja de antiguidades, onde há registros de visitantes entre muitos países, como: Itália, Rússia, Noruega, Austrália, Brasil, Ucrânia, Inglaterra, Dinamarca, Espanha e Alemanha.

Na divisa do Arizona com o Estado de New México, bem ao lado das falésias de rochas vermelhas, estão muitas lojas de presentes com motivos indígenas, são atraentes, é parada obrigatória ao viajante.

Mais a frente há o parque nacional da floresta petrificada. A madeira petrificada polida está em exibição no centro de visitantes, vale visita-la.

A história de como a madeira ficou petrificada é interessante: cerca de 225 milhões de anos atrás, uma floresta foi enterrada em cinzas vulcânicas, foi lentamente embalsamada com sílica e transformada em pedra.

Após a pequena cidade de Winslow, mais a frente, nas proximidades está uma das maiores crateras abertas por um meteoro no mundo.

O ponto alto da viagem pela rota 66 é a possibilidade de conhecer Grand Canyon, uma das mais fantásticas paisagens naturais do mundo.

Fonte: historicarota66

Bourbon Street - New Orleans

Bourbon Street  é uma rua no coração do bairro mais antigo de Nova Orleans. Estende-se 13 quarteirões, desde Canal Street até Esplanade Avenue. Embora seja agora conhecido principalmente por seus bares e clubes de striptease, a história desta rua oferece uma visão rica do passado de Nova Orleans

Nova Orleans (em inglês: New Orleans) é a cidade mais populosa do estado americano da Luisiana. Foi fundada originalmente por exploradores franceses, com o nome de Nouvelle Orléans (atualmente, o nome da cidade em francês é La Nouvelle-Orléans). Está localizado no sudeste do estado, ao sul do Lago Pontchartrain, no ponto mais baixo do estado.

O Bairro Francês (French Quarter em inglês, Vieux Carré em francês) é a designação dada ao bairro central da cidade de Nova Orleans, Luisiana, Estados Unidos, uma zona citadina caracterizada pela sua arquitetura histórica de inspiração francesa e espanhola marcada pela exuberância das suas varandas em ferro forjado. Para além das suas características arquitetônicas, o French Quarter é conhecido pela intensidade da sua vida noturna e pela existência de numerosos estabelecimentos de diversão, com destaque para os musicais.

Se você for para New Orleans numa época de festa, seja no Mardi Gras (o carnaval deles em Fevereiro) ou no Halloween (em Outubro) pode até encontrar aquelas grandes “paredes” ou blocos de rua na Bourbon Street, com os famosos colares de conta sendo jogados das sacadas dos antigos casarões para os pedestres na rua. E só pedir, sem precisar mostrar nada, que uns “trocentos” serão jogados na sua direção.

O agito começa só lá pelas 19h/20h, então se você passar na rua durante o dia pode até pensar que está em outro lugar, de tão calmo e vazio que é.

Outra dica: Durante a noite, as ruas paralelas e perpendiculares a Bourbon até possuem outros bares e restaurantes mais espalhados, mas a noite ficam quase vazias. Então o “esquema” é: durante o dia, passear e comer nas outras ruas do French Quarter e a noite, não sair da Bourbon e aproveitar todo seu agito.

Parque Nacional de Yellowstone

O Parque Nacional de Yellowstone foi uma ideia que se espalhou pelo mundo. Em 1872 o tema conservacionismo não era algo que fazia parte da agenda dos políticos, empresas e sociedade. Parques públicos criados com o intuito de proteger a paisagem natural e seus habitantes, já existiam, mas Yellowstone foi um dos primeiros a ter recursos federais. Este conceito espalhou-se por todo o globo e parques nacionais floreceram nos mais distintos habitats, de florestas a desertos, de áreas costeiras a ilhas isoladas.

Aqui está uma das maiores concentrações de gêiseres do planeta, um show de águas termais que explodem a intervalos regulares. Seus lagos policromáticos e fauna diversa são outros atrativos que mereciam especial atenção. Ursos-pardos, ursos-negros, alces, cervos, lobos e manadas de bisões – um antes numeroso ungulado que quase foi extinto no século 19 – são alguns dos animais mais populares entre os visitantes.

O parque é imenso, contando com seu próprio cânion, o Grand Canyon of Yellowstone, as dramáticas quedas d'água Upper e Lower Falls e o vale Hayden

Além dos 300 gêiseres – o Old Faithful é um clássico – e alguns belíssimos lagos termais – como o Morning Glory Pool e o Grand Prismatic Spring,

O turista ainda pode praticar várias atividades. Caminhadas por trilhas marcadas, birdwatching, mountain bike, canoagem e pesca esportiva são algumas delas. Para curtir o parque sem atropelos, visitando seus principais pontos de atração, são necessários ao menos três dias. Uma visita mais extensa de uma semana é o ideal, combinando uma passagem pelo Parque Nacional Grand Teton. Há pousadas e restaurantes por todo o perímetro do parque, assim como áreas de estacionamento e piquenique.

QUANDO IR

Cada época do ano reserva diferentes pontos de vista do parque. A alta estação é o verão, quando todas as estradas estão abertas e a infraestrutura de serviços está em pleno funcionamento. Espere alguns filas e até um pouco de trânsito nesta época.

Primavera e outono são épocas particularmente interessantes. A paisagem um tanto desolada pós-inverno não é das mais belas em março ou abril, quando ainda está um pouco frio, portanto maio e junho são mais recomendáveis. Entre o final de outubro e novembro as folhagens outonais são especialmente espetaculares.

O inverno é o pior mês para visitar Yellowstone. Boa parte das estradas fica intransitável, nem todos os acessos estão liberados e alguns restaurantes e pousadas chegam a fechar. E, obviamente, fica mais difícil observar alguns animais.

COMO CHEGAR E CIRCULAR

O aeroporto mais próximo de Yellowstone é o de Jackson Hole. Algumas companhias servem este destino o ano inteiro, enquanto outros somente na alta estação. Daqui para o parque, distante cerca de 100 quilômetros, o ideal é alugar um carro. São cinco entradas para veículos motorizados em Yellowstone, abertos em diferentes épocas do ano, dependendo da precipitação de neve e condições de estrada:

Estátua da Liberdade - Nova York

A Estátua da Liberdade é um dos símbolos mais famosos de Nova York. Ela simboliza liberdade política e democracia. Localizada no porto de Nova York, é vista como a entrada (não oficial) da cidade e ela dá as boas vindas aos visitantes de todo o mundo. Dada aos Estados Unidos como presente pelo povo da França, em comemoração ao centenário da Revolução Americana.

Para visitar a Estátua da Liberdade, você tem que pegar um barco a partir de Lower Manhattan. Antes de embarcar, você será revistado pela segurança rigorosa, assim como no aeroporto. Visitar o monumento em si, também requer um revista adicional.

Visitando a Estátua da Liberdade

Uma das opções e comprar um dos passes de descontos onde a visita à Estátua da Liberdade está inclusa. O New York pass o New York City pass e o explorer pass incluem visitas à Liberty Island.

Primeiro, o barco te levará até Liberty Island onde você vai desembarcar e andar até a Estátua da Liberdade. Há duas opções para subir na Estátua da Liberdade: você pode subir até o pedestal ou você pode subir até a coroa. Para as duas opções você precisa reservar seus ingressos com antecedência já que eles esgotam rápido.

Pedestal

Se você quer subir até o pedestal considere que a visita inclui uma subida de 215 degraus, sem elevador.

Coroa

 Para chegar até a coroa da Estátua você precisa subir (e depois descer) 354 degraus numa escada estreita. Se você for subir até lá só poderá levar seu ingresso, uma câmera e medicamentos.

 Quando terminar sua visita, você pode pegar qualquer barco. O barco irá até Ellis Island., onde você pode desembarcar se quiser. Você não precisa pagar na extra por esse passeio. Se você não quiser descer em Ellis Hyperlink é só permanecer no barco e este lhe levará de volta para Manhattan.

Casa Branca - Washington DC

O edifício é um dos pontos turísticos mais famosos da região, além de ser o centro político dos Estados Unidos. Tem mais de 100 anos de história. Desempenha um turismo cultural, desempenha uma modalidade de turismo cuja motivação do deslocamento se dá com o objetivo de encontros artísticos e de informação sobre a história do local.

As novas atrações são focadas na história da Casa Branca, como residência, espaço cerimonial, museu e até parque. Outra novidade são os mais de 90 artefatos, que em sua maioria nunca antes foram expostos. Por meio deles é possível ter uma percepção de como era a vida no local e ter contato com os principais projetos já desenvolvidos na sede presidencial.

As visitas à mais famosa casa presidencial do planeta, a Casa Branca, em Washington DC, nos Estados Unidos têm regras que precisam ser respeitadas às visitas são nos dias de terças-feiras e quintas, das 7h30 às 11h30, e às sextas-feiras e sábados, das 7h30 às 13h30, com exceção das datas que sejam feriados nacionais, que ser agendadas com, no mínimo, 21 dias de antecedência e solicitação deve ser feita na Embaixada dos Estados Unidos no país do turista que deseje visitar a Casa Branca.

Como chegar em Washington:

Washington é servida pelo Aeroporto Internacional de Dulles-Washington, com voos diretos saindo de Rio de Janeiro e São Paulo através da TAM. Companhias como Delta e American Airlines fazem pelo menos uma escala. Note que esse aeroporto é uma dos que possuem maiores níveis de segurança no país, então pode haver vários transtornos como filas e vistorias.

A cidade também é ligada ao resto do país pelo sistema ferroviário da Amtrak, através da estação Union Station (Columbus Circle, logo ao norte do Capitólio). A viagem desde Nova York dura cerca de 3h, com várias partidas diárias, e custa a partir de US$ 84. A estação é servida pela linha vermelha do metrô e também possui ampla oferta de táxis.

QUANDO IR

A alta temporada vai de março até fim de junho e da segunda quinzena de setembro até o início de novembro. 

Fonte: Revista Galileu

Fonte: Wikipedia

Fontes:

CVC

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Revista Galileu

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